Pesquisa: 70% dos envolvidos com bullying sofrem castigo em casa

Cerca de 70% das crianças e adolescentes envolvidos com bullying (violência física ou psicológica ocorrida repetidas vezes) nas escolas sofrem algum tipo de castigo corporal em casa. É o que mostra pesquisa feita com 239 alunos de ensino fundamental em São Carlos (SP) e divulgada nesta terça-feira pela pesquisadora Lúcia Cavalcanti Williams, da Universidade Federal de São Carlos.
Do total de entrevistados, 44% haviam apanhado de cinto da mãe e 20,9% do pai. A pesquisa mostra ainda outros tipos de violência - 24,3% haviam levado, da mãe, tapas no rosto e 13,4%, do pai. "As nossas famílias são extremamente violentas. Depois, a gente se espanta de o Brasil ter índices de violência tão altos", disse a pesquisadora, ao participar de audiência pública na Câmara dos Deputados que debateu projeto de lei que tramita na Casa e que proíbe o uso de castigos corporais ou tratamento cruel e degradante na educação de crianças e adolescentes.
Segundo ela, meninos vítimas de violência severa em casa têm oito vezes mais chances de se tornar vítimas ou autores de bullying. "O castigo corporal é o método disciplinar mais antigo do planeta. Mas não torna as crianças obedientes a curto prazo, não promove a cooperação a longo prazo ou a internalização de valores morais, nem reduz a agressão ou o comportamento antissocial", explicou.
Para a secretária executiva da rede Não Bata, Eduque, Ângela Goulart, a violência está banalizada na sociedade. Ela citou diversas entrevistas feitas pela rede com pais de crianças e adolescentes e, em diversos momentos, frases como "desço a cinta" e "dou umas boas cintadas" aparecem. Em uma das entrevistas, um pai explica que bater no filho antes do banho é uma forma eficiente de "fazer com que ele se comporte". "Existem pais que cometem a violência sem saber. Acham que certas maneiras de bater, como a palmada, são aceitáveis", disse.
Atualmente, 30 países em todo o mundo têm leis que proíbem castigos na educação de crianças e adolescentes, entre eles a Suécia e a Alemanha. "A lei é uma forma de o Estado educar os pais", afirmou o pesquisador da Universidade de São Paulo Paulo (USP) Sérgio Pinheiro.
Como forma de diminuir os índices de violência contra crianças e adolescentes em casa, os pesquisadores sugeriram a reforma legal, com a criação de leis que proíbam esse tipo de violência, a divulgação de campanhas nacionais, como as que já vêm sendo feitas, e a participação infantil, com crianças sendo encorajadas a falar sobre assuntos que lhes afetem. "A principal reclamação das crianças é que elas não aguentam mais serem espancadas pelos pais", disse Pinheiro.[Fonte: terra]

DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO – 29 de agosto de 2011

DIA NACIONAL DE COMBATE AO FUMO – 29 de agosto de 2011


O Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Câncer, articula as ações Nacionais de
Controle de Tabagismo com as Secretárias de Saúde Estaduais e Municipais, demais setores do
Ministério da Saúde, outros órgãos do governo e sociedade civil. As ações desenvolvidas têm
como objetivo a implementação da Convenção Quadro para o Controle do Tabaco, entre essas,
as datas pontuais, que são como uma estratégia e grande oportunidade de sensibilização e
mobilização sobre tema específico do controle do tabaco para a população brasileira alertando
sobre os malefícios para a saúde e os danos sociais, políticos, econômicos e ambientais
ocasionados pelo tabaco.
O Dia Nacional de Combate ao Fumo é comemorado no dia 29 de agosto e foi criado através da
Lei Federal nº. 7.488 em 1986. Ao longo dos anos as comemorações das datas pontuais,
juntamente com o desenvolvimento de ações em diferentes segmentos, têm sido um grande
alicerce para a redução da prevalência de fumantes no Brasil, que apresentava 33% em 1989
(PNSN, 1989) e em 2008, caiu para 17,2% (PNAD,2009). O foco das mensagens tem sido
voltado para estimular a não experimentação dos produtos derivados do tabaco, a cessação de
fumar e proteção do não fumante da poluição tabagística ambiental.
Para a comemoração da referida data em 2011 foi escolhido como tema “os aditivos* em
cigarros”; a relevância do tema justifica-se por que :
1. Ao ratificar a Convenção-Quadro, o Estado Brasileiro assim como os demais Estados
Partes reconhece que:
“os cigarros e outros produtos contendo tabaco são elaborados
de maneira sofisticada de modo a criar e a manter a
dependência, que muitos de seus compostos e a fumaça que
produzem são farmacologicamente ativos, tóxicos,
mutagênicos, e cancerígenos, e que a dependência ao tabaco é
classificada separadamente como uma enfermidade pelas
principais classificações internacionais de doenças” (parágrafo
6o do preâmbulo da Convenção-Quadro).
2. O tabagismo é considerado uma doença pediátrica, pois quase 90% dos fumantes
regulares começam a fumar antes dos 18 anos de idade
3. No Brasil, o tabaco é a segunda droga mais consumida entre estudantes, como a porta
de entrada para o uso das drogas ilícitas. Dados de pesquisas nacionais mostram níveis
preocupantes na experimentação de cigarros e iniciação de adolescentes no tabagismo.
4. Evidências científicas e os próprios documentos da indústria do tabaco mostram que os
aditivos são usados pelos fabricantes para potencializar os efeitos farmacológicos da nicotina,
tornar o sabor das marcas mais palatável para os jovens aspirantes de fumantes, assim como
mascarar o sabor e o desconforto imediato da fumaça.
5. Os fabricantes têm a clara noção de que o primeiro contato dos adolescentes com o
cigarro é sempre ruim, devido ao efeito aversivo da nicotina e do sabor desagradável do tabaco.
Por isso, nos últimos anos a indústria do tabaco introduziu uma ampla gama de aromas e
sabores, em marcas e produtos específicos incluindo cigarros, charutos, tabaco sem fumaça,
kreteks, bidis e narguile. O desenvolvimento de produtos com aditivos para dar sabores
adocicados aos cigarros tais como açúcar mel, cereja, tutti-fruti, chocolate dentre outros
especialmente atrativos, buscam tornar o primeiro contato com o cigarro menos aversivo para
crianças e adolescentes, mascarando o gosto ruim do cigarro e facilitando a primeira tragada. Ou
seja, visam facilitar a experimentação abrindo o caminho para que se estabeleça a dependência e
o consumo regular.
6. Vários estudos indicam que os adolescentes são especialmente vulneráveis a esses
efeitos e têm uma maior probabilidade do que os adultos de desenvolverem dependência ao
tabaco.
7. Um grande investimento em marketing pela indústria do tabaco é direcionado a jovens e
minorias, com embalagens coloridas e designs elaborados. Ao tornarem os cigarros mais
palatáveis, atrativos ou com maior potencial de adição pelos consumidores, esses aditivos*
aumentam, conseqüentemente, a possibilidade de causar danos à saúde.
8. No Brasil, pesquisa realizada entre 2002 e 2005 pelo Instituto Nacional do Câncer
(INCA), em parceria com a Universidade Johns Hopkins, confirma a preferência de
adolescentes para os cigarros aromatizados. A pesquisa avaliou as características e magnitude
do uso dos cigarros flavorizados entre adolescentes (13.518 estudantes de 13 a 15 anos de 170
escolas) e adultos jovens (4460 estudantes universitários entre 17 e 35 anos, de duas
universidades públicas). Os resultados revelaram que o uso de cigarros flavorizados entre jovens
e adolescentes brasileiros é muito alto: 44% dos estudantes brasileiros, que fumam
regularmente, preferem os cigarros aromatizados (ambos os grupos).
9. A escolha do tema vem de encontro com a recente consulta pública da ANVISA nº 112
de 29 de novembro de 2010 –DOU de 30/11/2010, para substituição da RDC 46/2001 que
“dispõe sobre os teores de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono nos cigarros e a proibição
de aditivos* nos produtos derivados do tabaco e dá outras providências”. A Gerência dos
Produtos Derivados do Tabaco manifestou concordância na escolha do tema para a referida data
pontual.
Concluindo, considerando alguns aspectos apresentados resumidamente o tema proposto vem ao
encontro com o compromisso que o Governo Brasileiro assumiu ao ratificar a Convenção
Quadro para o Controle do Tabaco e dessa forma, alertar crianças, adolescentes, jovens e
população em geral sobre os cigarros com aditivos e estimular o não consumo destes produtos.
Aditivo*: qualquer substância ou composto, que não seja tabaco ou água, utilizada no processamento, na
fabricação e na embalagem de um produto fumígeno derivado do tabaco, incluindo os flavorizantes, os
aromatizantes e os ameliorantes.
·  Aditivos que possuem propriedades flavorizantes e aromatizantes, incluindo todos os
flavorizantes que confiram sabor e aroma mentolado, de bebidas, perfumes, colônias, e doces.
·  Aditivos com propriedades nutricionais, incluindo aminoácidos, vitaminas, ácidos graxos
essenciais, nutrientes minerais. Exceção para aqueles necessários para a manufatura dos produtos
derivados do tabaco.
·  Aditivos associados com alegadas propriedades estimulantes e revigorantes, incluindo-se a
taurina, o guaraná, a cafeína, e a glucuronolactona.
·  Pigmentos em geral.Exceção para aqueles utilizados no branqueamento do papel ou do filtro, ou
para imitar o padrão de cortiça no envoltório da ponteira.
·  Frutas, vegetais ou qualquer outro produto originado do processamento de frutas e vegetais.
Exceção para o carvão ativado e o amido.
·  Açúcares, adoçantes, mel, melado, sorbitol e assemelhados. Exceção para o amido
·  Temperos, ervas e especiarias.

29 de Agosto: Dia Nacional de Combate ao Tabagismo

Promova em sua escola e comunidade atividades de prevenção no Dia Nacional de Combate ao Tabagismo (29 de Agosto). Veja as sugestões do INCA e do Ministério da Saúde para esta data: Clique Aqui!

Para Conhecimento: "Projeto Viva Sem Drogas"

Projeto Viva sem Drogas   PDFImprimirE-mail
  
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A Secretaria Estadual de Educação, por intermédio da Diretoria de Apoio ao Estudante (DIAE) - Gerência de Valorização ao Educando (GEDUC), após o grande sucesso da 1ª Edição e por entender que iniciativas de cuidado com a Vida devem ser contínuas, encaminha a todas as GERED's e Escolas a 2ª Edição do "Projeto Viva sem Drogas" e mais uma vez conta com a participação destas para que realizem um amplo trabalho de prevenção do uso indevido de drogas, destacando a VIDA como prioridade absoluta.
Infelizmente, o uso de drogas é uma prática disseminada na sociedade que vem trazendo consequências desastrosas. Desestruturação familiar e profissional, aumento da violência e crescimento de acidentes de trânsito são alguns dos frutos provocados por tais problemas sociais.
É necessário promover ações que valorizem a auto-estima dos estudantes, que mantenha-os ocupados com atividades saudáveis, enriquecedoras e atraentes para minar espaços por onde as drogas podem entrar. Mostrar-lhes o quanto são amados e acolhidos pela família, pela escola, pela comunidade, pela sociedade é mais do que dizer não às drogas, é erradicá-las.
A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento sadio do adolescente e do adulto, pois contribui para a formação global do jovem e da sociedade. A prevenção ao uso de drogas é uma atitude a ser adquirida desde a infância e promovida durante toda a vida. Assim, o papel da escola na prevenção é educar crianças e jovens a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade, promover e integrar a educação intelectual e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano. Trata-se de discutir o projeto de vida dos alunos e da sociedade, ao invés de dar ênfase às consequências como a doença e a drogadição, por exemplo.
A proposta da Secretaria da Educação é promover, por meio de um amplo projeto envolvendo todos os segmentos da escola, o esclarecimento sobre os problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas e suas implicações familiares, escolares, sociais e afetivas, bem como incentivar, por meio da linguagem visual, informativa e musical, a reflexão sobre a prevenção ao uso indevido de drogas, afirmando a vida como prioridade absoluta e a qualidade de vida como um direito a ser escolhido e construído pelo jovem.
Para tanto, organizamos concursos de jingles, Folder's, Cartilhas Educativas de Prevenção ao uso indevido de drogas e Projeto de Prevenção da Escola. Tais ações têm o firme propósito de despertar a reflexão sobre o valor e a beleza da vida, evitando as atitudes que a violentam e a degradam, fortalecendo, dessa forma, aquelas que a promovem e valorizam.
Os concursos estão organizados da seguinte forma:
  • CONCURSO DE JINGLE: voltado para os alunos de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental matriculados na Rede Estadual de Educação, tendo a escola a autonomia para criar e desenvolver o tema, sendo que o mesmo deve estar em consonância com as diretrizes do projeto "Viva sem Drogas".
  • CONCURSO DE FOLDERS: Destinado aos educandos de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental, tendo os participantes autonomia de criar e desenvolver o tema, considerando que o mesmo deve estar articulado com o Projeto "VIVA SEM DROGAS" com ênfase nas ações mediadas pela Brigada "Viva sem Drogas". A produção do Folder visa dar visibilidade às ações articuladas pela "Brigada Viva sem Drogas", promovendo a publicidade e a transparência das mesmas, destacando a relevância da temática e repercussão no meio educacional e social.
  • CONCURSO DE CARTILHA EDUCATIVA DE PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS : Participam deste concurso os alunos matriculados no ENSINO MÉDIO das escolas da Rede Estadual. Tem a finalidade de incentivar a reflexão e a discussão sobre a questão das drogas no ambiente escolar, tendo a escola autonomia para criar e desenvolver o tema da Cartilha.
  • PROJETO DE PREVENÇÃO DA ESCOLA: Será elaborado e implementado na escola sob a coordenação da Brigada "Viva sem Drogas", deverá ter todas as suas etapas de implementação devidamente registradas. O registro, bem como o correto preenchimento do Formulário do Projeto de Prevenção ao uso indevido de Drogas, credencia a escola a participar do concurso que elegerá as melhores experiências do Estado (Projeto Destaque).
Importante: Os Regulamentos dos Concursos (Jingles, Folder's, Cartilha EDUCATIVA, Projeto de Prevenção da escola) constam nos ANEXOS do Projeto Viva sem Drogas.
ATENÇÃO: As Escolas deverão garantir a participação dos alunos com Necessidades Educacionais Especiais incluídos na rede regular de ensino.

Instituições Apoiadoras:

Atuarão pela 2ª vez como parceiros do projeto Viva sem Drogas -2ª Edição:
1) O Grupo RBS, que já vem desenvolvendo diversas atividades vinculadas a campanha "Crack nem pensar" dará, sempre que possível, visibilidade às ações do Projeto Viva sem Drogas, em seus veículos de comunicação, bem como, disponibilizará visita a RBS em Florianópolis, aos alunos e escolas classificadas nos concursos para que estes conheçam suas instalações e otimizem as informações decorrentes da campanha "Crack nem pensar" .
2) Sindicato das Agências de Propaganda de Santa Catarina (SINAPRO/SC), apoia através de suporte técnico para que os estudantes possam criar e produzir peças publicitárias e promocionais resultantes dos concursos de Jingles, Folders, Cartilhas educativas e Projeto de Prevenção.
A proposta é ampliar as ações, haja vista que projetos preventivos que envolvem questões de interesse social tornam-se mais efetivos e, neste sentido, se houver aliança entre as ações do poder público, a sabedoria e o empenho de cada pessoa, de cada comunidade, de cada instituição, de cada setor, tais ações obterão resultados mais protudivos e significativos.

Envolvimento da Comunidade Escolar/Entidades Democráticas(APP, Conselho Deliberativo e Grêmio Estudantil)

Por entender que a participação da comunidade pode ser uma grande aliada na prevenção do uso de drogas, o projeto propõe um efetivo envolvimento da comunidade escolar. Todos nós que fazemos parte dela, educadores, crianças, pais, lideranças comunitárias, membros das ENTIDADES DEMCRÁTICAS podemos colaborar com a prevenção, nos unindo e usando nossos saberes, talentos e vivências para superar os problemas que a comunidade enfrenta, melhorando a qualidade de vida da população.
O relacionamento entre gestor, alunos, professores e todo o corpo pedagógico da escola é de fundamental importância para que a escola tenha êxito na missão a que se propõe. O que diferencia um ambiente escolar são as ações que nela estão inseridas e a capacidade de enfrentar novos desafios para que os jovens e adolescentes, tenham outras formas de prazer, que não sejam as drogas e violência.
Há necessidade de as escolas estimularem outras buscas, novos conhecimentos dando ênfase em outros sentidos do prazer, através de um trabalho multidisciplinar e transversal. Os docentes, ao desenvolver atividades voltadas à prevenção de drogas na escola, proporcionam um leque de idéias importantes que propiciam aos alunos estabelecer relações e vinculações entre os mais diferentes conteúdos apresentados pelas diversas áreas do conhecimento.
CRIAÇÃO DA BRIGADA "VIVA SEM DROGAS"
Para articular este trabalho cada escola contará com uma BRIGADA denominada Brigada "Viva Sem Drogas", que ficará responsável por coordenar os trabalhos referentes aos concursos e por construir junto com a comunidade um projeto que dê conta de levantar informações referentes ao consumo de drogas em seu entorno e traçar estratégias para o enfrentamento deste problema.
A Brigada "Viva sem Drogas" será composta de sete integrantes, sendo estes:
  • 1 professor (a) de Educação Física;
  • 1 representante responsável pela Educação e Prevenção na Escola. (Nos casos em que não houver este profissional constituído na escola, dar prioridade para o professor que já tenha algum trabalho desenvolvido na área de prevenção ou que tenha interesse nesta temática);
  • 1 representante do Grêmio Estudantil;
  • 2 alunos de Ensino Médio;
  • 2 alunos de 5ª a 8ª série.
DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS (KIT)
Cada Escola, através da Brigada "Viva sem Drogas", receberá da SED um Kit composto de: bonés, camisetas e livros (subsídios pedagógicos). Ao disponibilizar o Kit para as Brigadas, a SED, além de garantir a Identidade da Brigada, proporciona aos professores, alunos, entidades democráticas e comunidade em geral subsídios para trabalhar a temática de forma leve, informal e interativa, viabilizando, desta, forma, a eficácia e a significância das ações do projeto Viva sem Drogas.
COMO PARTICIPAR?
Cada escola poderá concorrer com 3 trabalhos, sendo apenas um por categoria, que deverá ser:
  • 1 trabalho na categoria Jingle;
  • 1 trabalho na categoria Folders;
  • 1 trabalho na categoria Cartilha Educativa;
  • 1 projeto Destaque (escola).
Serão desclassificados:
  • Cartazes com desenhos e mensagens de natureza apelativa (caveiras, caixões, cemitérios, pessoas fazendo uso de drogas, armas), com imagens violentas, rasuras ou defeitos;
  • Cartazes com símbolos nacionais, imagens registradas e logomarcas governamentais.
Não perca tempo e nem prazos: Os trabalhos decorrentes dos concursos deverão ser entregues na GERED até o dia 21 de outubro de 2010. Não deixe sua escola de fora desta importante ação!
RECONHECIMENTO E VISIBILIDADE:
Os dois melhores projetos de prevenção da escola, bem como os trabalhos decorrentes dos concursos, serão reconhecidos e premiados pela Secretaria Estadual de Educação em solenidade específica.


PREMIAÇÃO:
- Concurso Jingle: 1 aparelho de Som Portátil (para o aluno classificado)
- Concurso Folder's: 1 Câmera Digital (para o aluno classificado)
- Concurso de Cartilhas Educativas: 1 Playstation (para cada aluno classificado)
- Projeto de Prevenção da Escola - Destaque (dois mehores) - 1 Filmadora (para a escola que implementou o melhor projeto de prevenção) - 1 DVD Portátil (para a escola que implementou o 2º melhor projeto de prevenção)
Os vencedores, o acompanhante (pai, mãe ou responsável legal) e o professor responsável pelo trabalho vencedor virão a Florianópolis para a cerimônia de premiação. Com relação ao deslocamento a Florianópolis, hospedagem e alimentação, leia o regulamento completo: www.sed.sc.gov.br
Para obter mais orientações sobre o Projeto "VIVA SEM DROGAS" ligue: 3221 6164 / 6168 / 6167 ou acesse o portal: www.sed.sc.gov.br , página principal e Clique no campo: Planos e Ações menu "Programas e Projetos".

Sucesso e Parabéns por vestir a camisa da VIDA!

 Documentos relacionados:

Atividade lúdica sobre Bullying

Oi, Jorge, sou professora e fiz um trabalho sobre bullying com meus alunos.

A proposta depois de estudar o tema foi desenvolver em dupla uma atividade lúdica e a última etapa será escrever uma crônica com o tema. Gostaria muito de poder mostar o jogo que eles fizeram, talvez possa até utilizar em sua palestra.

Abraços.
Prof. Mariza Schiochet






 

Artigo Sobre Bullying - Arquivo em pdf

Artigo:
Bullying.
Autor: Ana Beatriz Barbosa Silva.

Visando melhorar a qualidade de vida, além de despertar a todos para questões de saúde, promovendo a prevenção e redução dos acidentes e doenças que incidem sobre a população do meio rural brasileiro, a EaD SENAR está oferecendo desde março deste ano, o curso Saúde Rural. Neste curso, os temas mais freqüentes que envolvem o bem-estar pessoal, serão abordados de maneira didática e de fácil compreensão, fazendo com que todos tenham acesso ao conteúdo abordado. E uma das questões em destaque dentro do curso é o “bullying”, termo de origem americana, utilizado para qualificar comportamentos agressivos no âmbito escolar, onde os mais fortes utilizam os mais frágeis como meros objetos de diversão. E esta cartilha trata exatamente deste assunto.

Resumo:

Combater o Bullying é uma questão de justiça: aprenda a identificar para prevenir e erradicar esse terrível fenômeno social.

REALIZE UMA CAPACITAÇÃO, PALESTRA OU OFICINA SOBRE INDISCIPLINA, BULLYING E ATO INFRACIONAL:

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