Folder: Dia Estadual de Combate à Violência e Exploração Sexual Infantojuvenil
Boletim UNIAD - Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
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Concurso: Construindo a Igualdade de Gênero
Informativo UNIAD: Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas
Revista VEJA
No Brasil, quase 70 milhões de homens e mulheres bebem. Incluem-se aí desde as pessoas que tomam uma única dose de álcool ao longo de um ano até os dependentes pesados, que não vivem sem a bebida. Entre os dois extremos, existe um grupo que, até pouco tempo atrás, não aparecia nas estatísticas nem nas preocupações médicas: os bebedores de risco. É grande a probabilidade de você, leitor, ser um deles. Leia mais...
Insatisfeitas com o próprio corpo passaram de 49% para 70%.
Roney Domingos Do G1, em São Paulo
Entre os anos de 2003 e 2008, cresceu a participação de paulistanas que bebem de uma a três vezes por semana segundo revela o Inquérito de Saúde no Município de São Paulo, da Secretaria Municipal de Saúde. O estudo também mostra que elas adquirem cada vez mais cedo o hábito de fumar e enfrentam ainda um discreto aumento da obesidade. Leia mais...
Crianças de nove anos se prostituindo para manter o vício das drogas. Garotos de seis e sete anos trabalhando no tráfico ou como vendedor e empacotador. Vem sendo esta a atual e triste realidade registrada pelo Conselho Municipal Antidrogas (Comad) em alguns bairros de Criciúma. Para combater e/ou minimizar esta triste realidade, no Dia Municipal de Combate às Drogas, lembrado neste domingo, o Conselho vem chamar a atenção da sociedade no sentido de criar a consciência coletiva de prevenção contra este mal. Leia mais...
Blog do Noblat-Deu na Folha de São Paulo-De Mario Cesar Carvalho:
Em Brasília, avaliação de petistas é que o apoio da Presidência à lei significaria, indiretamente, fazer propaganda do governador
A lei antifumo do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), provocou uma divisão dentro do governo Lula (PT). Enquanto o Ministério da Saúde e o Inca (Instituto Nacional de Câncer) apoiam a proibição de cigarros em ambientes fechados, como determina a lei paulista, a AGU (Advocacia Geral da União) defende que a medida aprovada pela Assembleia Legislativa é inconstitucional.
O parecer da AGU sustenta que uma lei estadual não pode se contrapor à legislação federal, que permite o fumo em ambientes fechados. A AGU não consultou o Ministério da Saúde nem o Inca para elaborar o parecer. Ambos apoiaram a legislação proposta por Serra. O Ministério da Saúde chegou a enviar um representante para a Assembleia para pressionar os deputados a aprovar a lei. Leia mais...
Off label é aplicar remédio para tratamento diferente do autorizado.
Roni Caryn Rabin-Do 'New York Times'
Médicos podem usar drogas de formas não especificamente aprovadas pelo FDA, a agência americana que regula remédios e alimentos, uma prática chamada de prescrição off label. Há poucas evidências científicas para apoiar usos não aprovados. Uma nova pesquisa descobriu que muitos médicos podem nem saber o que estão prescrevendo off label. Leia mais...
Demonizada por alguns, defendida por outros, a maconha segue sendo consumida em quantidades industriais. Há poucas semanas, a Suprema Corte da Argentina descriminalizou o porte de maconha em pequena quantidade. Não admitiu o consumo em locais públicos, recomendou que houvesse intensificação do combate ao tráfico de drogas, mas decidiu que ninguém será preso se portar a erva em pequena quantidade. Dizem que o Brasil estuda medida semelhante. Leia mais...
Com a criação do grupo, o assunto teve a repercussão naturalmente dispensada às personalidades que integraram a comissão (veja abaixo a lista de integrantes). Como a proposta geral é focar no tratamento, a iniciativa pode render bons resultados. A própria Associação Brasileira de Psiquiatria, por meio do Departamento de Dependência, vem defendendo, junto com outras organizações científicas, que o consumo de drogas – legais ou não – deve ser encarado como um problema social e de saúde pública.
O Estado de São Paulo - Fernanda Aranda
O governo de São Paulo inaugurou ontem uma clínica de reabilitação de deficientes físicos e, dos R$ 50 milhões investidos na unidade, 34% vieram da verba poupada no primeiro ano de vigência da lei seca. Segundo os números oficiais, a redução de atendimentos de vítimas de acidentes de trânsito após a medida que endureceu as penas contra motoristas embriagados gerou economia de R$ 17 milhões, dinheiro agora revertido na criação do serviço de fisioterapia e tratamento de portadores de deficiência. A clínica fica na Rua Jandiatuba, 580, em Santo Amaro, zona sul de São Paulo. Leia mais...
Trata-se de um curso destinado ao aprimoramento técnico de profissionais que atuam ou desejam atuar na área de Pesquisa Clínica, em concordância com as rígidas normas internacionais de condução dos estudos clínicos.
Álcool na juventude
Tanto os pais, quanto seus filhos devem estar conscientes do risco por trás do comum hábito social de beber durante os fins de semana, para dar a importância adequada ao assunto. Os neurônios dos adolescentes ficarão muito agradecidos, quanto menos forem expostos aos efeitos do consumo do álcool, uma conduta que cresce cada vez mais entre os jovens.
Beber quatro ou cinco copos de cerveja, por exemplo, de sexta-feira a domingo, com o estômago vazio, pode causar danos no cérebro, e com o passar do tempo, resultar em perda de memória, de atenção, de auto-controle e de capacidade de planejamento, além de aumentar a tendência de alcoolismo.
Segundo a pesquisadora Consuelo Guerri, chefe do Laboratório de Patologia Celular do Centro de Pesquisas Príncipe Felipe, na Comunidade de Valência, Espanha, "os prejuízos cognitivos do álcool são irreversíveis, já que o cérebro permanece em fase de formação até os 21 anos", de acordo com seus trabalhos realizados em ratos.
"Se um jovem começa a beber durante os fins-de-semana aos 13 anos, em plena pré-adolescência, tem 25% de chance de se viciar em álcool quando for adulto, enquanto que, se o hábito se iniciar aos 21 anos, a probabilidade cai para 5%", acrescenta a especialista.
A razão para este fenômeno é que, entre os 13 e os 21 anos, o sistema nervoso e neuronal ainda se encontra em processo de amadurecimento, e os possíveis danos cognitivos acarretados pelo chamado "alcoolismo de fim de semana" não podem ser consertados no futuro. Em seu laboratório, a doutora Consuelo testou os danos do álcool em ratos, aplicando grandes quantidades, durante um curto espaço de tempo.
Ao chegar à idade adulta, os roedores alcoolizados continuavam tendo problemas para sair dos labirintos nos quais eram colocados, não conseguiam detectar mudanças de objetos em seu ambiente ou encontrar sua comida, indícios de uma deterioração cerebral.
Os riscos de "so mais um copo"
Beber em excesso durante os fins-de-semana pode provocar danos no cérebro juvenil similares aos causados nos de alcoólatras crônicos. A conclusão é resultado de outra pesquisa sobre os efeitos do "alcoolismo de fim-de-semana", realizada na crosta pré-frontal do cérebro e elaborada pela equipe do neuropsicólogo Luis Miguel García-Moreno.
Esta região do cérebro é responsável por tomar decisões, planejar as ações, solucionar os problemas, entre outras funções.
"Além disso, a subzona cerebral é a que mais demora a amadurecer, de modo que, durante a adolescência e a juventude adiantada, ainda está se desenvolvendo", afirma García-Moreno.
Segundo o especialista, "um dos efeitos menos conhecidos e mais nocivos do consumo abusivo de álcool na adolescência é que faz com que os jovens sejam cada vez mais resistentes ao álcool, ou seja, que sintam menos mal-estar ao consumi-lo e vão se acostumando, apesar dos danos causados no fígado e nos sistemas digestivo e nervoso.
Para obter estes resultados, os pesquisadores reuniram 62 estudantes universitários com menos de 20 anos e os dividiram em três grupos, de acordo com seus hábitos de consumo de álcool. Em seguida, os jovens foram submetidos a diferentes tipos de testes e, de acordo com os resultados, o que se saíram pior foram aqueles que bebem em excesso de sexta-feira a domingo. (Fonte: EFE/Yahoo Notícias)
Prêmio para quem luta pela igualdade
METAS DO MILÊNIO
Seminário divulga ações
Contribuir para que o Brasil alcance os oito objetivos da ONU de redução das desigualdades pode render reconhecimento público em todo o país. Representantes de projetos catarinenses participam hoje, na Capital, do seminário de divulgação da terceira edição do Prêmio Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Brasil.
O prêmio foi criado para incentivar ações, programas e projetos desenvolvidos por prefeituras, empresas e organizações da sociedade que contribuem para diminuir a fome, melhorar a educação e a saúde, promover a igualdade de gênero, proteger o meio ambiente e para o desenvolvimento.
O encontro em Florianópolis inicia às 9h, no Hotel Majestic. Segundo o assessor da Secretaria Geral da Presidência da República, Maurício Dutra Garcia, o seminário terá uma oficina sobre o prêmio, outra sobre a municipalização dos objetivos e uma terceira sobre mobilização em torno dos oito itens.
Garcia ressalta que o prêmio serve para dar visibilidade às iniciativas e favorece a disseminação da ideia de alcançar os objetivos.
Na primeira edição, 930 práticas foram inscritas. Na segunda, 1.062. Neste ano, conforme Garcia, a expectativa é de mais de 3 mil inscritos em todo o país. O prêmio é promovido pelo governo federal, coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência da República, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e pelo Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade.
Enquanto as práticas consolidadas concorrem ao prêmio, Santa Catarina busca adesões ao programa.
Estudo vai conhecer realidade catarinense
Para conhecer melhor a realidade e as demandas das regiões, uma parceria entre entidades deve promover um estudo. De acordo com o diretor do Instituto Primeiro Plano, Odilon Luís Faccio, ficará mais fácil estabelecer objetivos com dados levantados por município. Depois da análise dos projetos, será feita a contratação de empresa para a realização do estudo.
Outra necessidade é o levantamento de boas iniciativas. Com um banco de boas práticas, futuramente será possível utilizar os modelos em regiões diversas. Apenas uma iniciativa catarinense já esteve entre as 47 vencedoras nas duas edições anteriores do prêmio. A Associação de Agroturismo Acolhida na Colônia engloba os municípios de Rancho Queimado, Anitápolis, Santa Rosa de Lima, Rio Fortuna, Gravataí e Grão Pará.
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Materiais do Salto Para o Futuro:
Documentos:
- A Turma da Mônica e o ECA
- Bullying - Cartilha CNJ
- Declaração Universal dos Direitos Humanos
- Direitos Humanos - Protagonismo Juvenil
- Inteligência Emocional
- Indisciplina, Bullying, Ato Infracional e Mediação de Conflitos na Escola e o ECA
- Jovens, Violência e Escola
- Mapa da Violência na Escola - Crianças e Adolescentes do Brasil
- Pesquisa Sobre Bullying
- Política de Educação, Prevenção, Atenção e Atendimento às Violências na Escola
- O Rosto Como Encarnação da Ética
- Recomendação do MP de SC
- Teoria da Atividade
Atividades Sobre o ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente:
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A síndrome do "desejo de desaparecer": cada vez mais pessoas têm a fantasia de fugir e deixar tudo para trás - *O desejo de desaparecer e deixar tudo para trás é comum em muitas pessoas© Getty Images* Às vezes, quando a vida fica difícil, um pensamento inevitáve...