Abertas as inscrições para concursos culturais sobre prevenção ao uso de drogas.


  • Estudantes, fotógrafos e músicos de todo o Brasil podem enviar seus trabalhos para os concursos promovidos pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça, com o tema “Prevenção ao uso de drogas. Compromisso de todos”. 
     
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    Os concursos são oferecidos em cinco áreas: cartazes, fotografia, jingle, vídeos e monografia e recebe trabalhos até o dia 27 de abril. Os participantes vão concorrer a prêmios de até R$ 6 mil. 
     
    A finalidade dos concursos, realizados anualmente, é incentivar a reflexão e a discussão sobre a questão das drogas nos ambientes escolar e universitário, e no dia-a-dia do cidadão brasileiro. Os regulamentos estão disponíveis nos sites www.senad.gov.br e www.obid.senad.gov.br.
     
    Cartazes: podem participar estudantes do 2º ao 5º ano do Ensino Fundamental, de escolas públicas ou privadas de todo o país, que serão divididos em quatro categorias. Serão premiados três cartazes por região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste) em cada categoria.

    "Atenção candidatos do Concurso de Cartazes: o artigo 28 do Regulamento do Concurso de Cartazes foi retificado", favor obter conhecimento desta alteração.

     
    Fotografia: aberto a profissionais e amadores, que disputam um único prêmio por região. 


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    Jingle: voltado a músicos profissionais ou amadores e premiará o melhor trabalho de cada região. 



     

    Vídeo: alunos do 6° ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, de escolas públicas ou privadas de todo o país. O concurso premiará um vídeo de cada região, por categoria.


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    Monografia: podem participar estudantes universitários devidamente matriculados em cursos de graduação das Instituições de Ensino Superior reconhecidas pelo Ministério da Educação. Serão premiados os três melhores trabalhos em nível nacional.
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    [Fonte: OBID/SENAD]

  • Concurso Nacional da SENAD


    Pesquisa: 48% estão acima do peso no Brasil




    Um estudo divulgado nesta terça-feira pelo Ministério da Saúde indica que o excesso de peso e a obesidade aumentaram no país no período de 2006 a 2011. De acordo com a pesquisa da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), a proporção de pessoas acima do peso no Brasil passou de 42,7% em 2006 para 48,5% em 2011, enquanto o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8% no mesmo período.

    O aumento da obesidade e do excesso de peso atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso, enquanto em 2011 as proporções passaram para 52,6% e 44,7%, respectivamente.

    Entre os homens, o problema do excesso de peso começa cedo e atinge 29,4% dos que têm entre 18 e 24 anos. Entre homens de 25 a 34 anos, o índice quase dobra, chegando a 55%. Dos 35 aos 45 anos, o percentual é de 63%.

    Dados do ministério indicam que o excesso de peso na população brasileira também está ligado a fatores como idade. O envelhecimento, segundo a pasta, tem forte influência nos indicativos – sobretudo femininos. O estudo aponta que 25,4% das mulheres entre 18 e 24 anos está acima do peso. A proporção aumenta para 39,9% entre mulheres de 25 a 34 anos e chega a 55,9% dos 45 aos 54 anos.

    Em relação à obesidade, 6,3% dos homens de 18 a 24 anos se encaixam nessa categoria, contra 17,2% dos homens de 25 a 34 anos. Entre as mulheres, 6,9% das que têm de 18 a 24 anos são obesas. O índice quase dobra entre mulheres de 25 a 34 anos (12,4%) e quase triplica entre 35 e 44 anos (17,1%). Após os 45 anos, a frequência da obesidade se mantém estável, atingindo cerca de um quarto da população feminina.

    Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais do país e no Distrito Federal entre janeiro e dezembro de 2011. De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, o objetivo é acompanhar os hábitos da população brasileira e subsidiar políticas públicas.[Fonte: Band.com]

    Atividade de Prevenção da Obesidade - EEB Guilherme Zuege


    E.E.B.VEREADOR GUILHERME ZUEGE

    FONE/FAX: 3464-1224 E-mail: eebguilhermezuege@sed.sc.gov.br

    CEP: 89239580 – RIO BONITO – JOINVILLE – SC



    RELATÓRIO SOBRE OBESIDADE

    No período de 27/02 a 07/03, nossa escola trabalhou em sala o tema referente à saúde: “Obesidade Infantil”.
    Discutimos no grupo de professores o que cada um abordaria e foi definida a data 08/03 (5ª feira) para as apresentações e exploração dos trabalhos.
    Primeiro falamos em sala de aula sobre a obesidade, o que é, quais as causas, prevenções, riscos,... Em seguida, algumas turmas confeccionaram cartazes com informações a respeito da pirâmide alimentar, alimentos saudáveis, a importância da prática de atividade física e expuseram pela escola. Através destas atividades algumas turmas se propuseram e organizaram trabalhos para serem apresentados no dia 08/03.
    No dia das apresentações nos dirigimos ao ginásio, e a diretora fez a abertura falando sobre o motivo da parada e qual a importância deste assunto no mundo atual. Em seguida, começaram as apresentações: cartazes com informações sobre os alimentos; vídeos mostrando a importância da atividade física, paródia com apresentação musical e dança; depoimento de uma mãe, falando da cirurgia bariátrica que realizou há três anos bem como as dificuldades e os benefícios que lhe trouxe à saúde; os esportes que podem ser praticados e vão contribuir para a saúde; e o cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal) com a apresentação dos resultados de uma pesquisa feita por uma das turmas na escola, que através de amostragem expôs a porcentagem de alunos e professores acima, abaixo ou com peso ideal a partir deste parâmetro.
    No final das apresentações, os professores de Educação Física da escola, Michele e Herblay, falaram um pouco sobre a importância da atividade física, já que através da prática a pessoa adquire hábitos saudáveis, deixando de ser sedentário, melhorando a disposição para estudar, trabalhar e consequentemente tendo uma alimentação mais equilibrada e uma boa saúde.
    Foi possível observar que os alunos se envolveram de um modo geral, pois apresentaram bons trabalhos mostrando realmente que se não tiver uma boa alimentação e praticar uma atividade física regularmente, poderão ficar obesos e com uma má qualidade de vida.

    Direção da Escola

    OMS celebra Dia Mundial da Saúde com campanha sobre envelhecimento saudável


    A OMS (Organização Mundial da Saúde) alerta os países para adoção de medidas que garantam o envelhecimento saudável da população. Esse é o tema escolhido pela entidade para o Dia Mundial da Saúde, a ser celebrado no próximo sábado (7/4/12), e que marca os 64 anos de fundação da entidade.

    O alerta da OMS decorre da previsão de que, dentro de poucos anos, pela primeira vez, a população com mais de 60 anos de idade será maior que a de crianças com menos de 5 anos. Até 2050, 80% dos idosos estarão vivendo em países pobres ou em desenvolvimento.

    De acordo com as recomendações da OMS, as autoridades de saúde precisam conter as doenças crônicas não transmissíveis que mais atacam os idosos, como ataque cardíaco, câncer, diabetes e doenças pulmonares.
    De acordo com a diretora-geral da OMS, Margareth Chan, as pessoas em países pobres têm risco, quatro vezes mais maior, de morrer ou sofrer alguma deficiência por causa de uma doença crônica em comparação as que vivem em nações ricas.

    Chan observa que a maioria das enfermidades relacionadas à velhice pode ser prevenida ou submetida a tratamento de baixo custo. Exemplo disso é o controle da pressão sanguínea, fator de diminuição do risco de infarto. No entanto, menos de 15% dos idosos em países pobres e em desenvolvimento adotam procedimentos para controlar a pressão alta.[Fonte: R7]

    Indisciplina e punição: de trabalho forçado a espancamento


    Já imaginou uma professora ameaçar usar um fuzil AR-15 na sala de aula para obrigar os alunos a fazer silêncio? Ou em pleno século 21 um estudante ser agredido com palmatória porque faltou a uma aula? Já pensou que alguém poderia espancar uma educadora simplesmente porque ela proibiu o uso do celular? A indisciplina é um problema crescente nas escolas e, muitas vezes, resulta em violência entre educadores e estudantes.


    Atualmente, tramitam no Congresso Nacional brasileiro projetos de Lei que buscam punir os estudantes por indisciplina. Algumas escolas apostam em castigar alunos com a limpeza de banheiros e salas de aula. Mas as formas mais eficientes de acabar com o problema nem sempre são consenso. Veja a seguir dez casos de indisciplina em escolas que causaram polêmica - e a opinião de uma especialista sobre o assunto. Clique Aqui e Confira!




    Projeto de lei quer aumentar pena por agressão a professores

    Projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados quer aumentar punição para violência nas escolas
    Foto: Getty Images
    Em junho de 2011, a professora Ginoveva Soares, 58 anos, foi abordada pela mãe de um aluno quando chegava à escola em que trabalhava, em São Paulo. Acompanhada de familiares, a mãe passou a agredir a educadora, quebrando seus óculos e desferindo diversos pontapés. "A família formou um cordão de isolamento em volta de nós duas, e foi a irmã dela quem a separou de mim. Isso me abalou extremamente, tive de me afastar da atividade escolar. Me dá uma revolta muito grande", conta Ginoveva.
    Se o projeto de lei 3.189, apresentado este ano pelo deputado federal Junji Abe (PSD-SP) for aprovado, agressões como as sofridas pela professora Ginoveva receberão punições mais severas. O projeto modifica os artigos 121,129,146 e 147 do Código Penal Brasileiro, com a alteração no primeiro artigo qualificando os homicídios cometidos na unidade escolar ou adjacências e elevando a pena de detenção de seis a 20 anos (homicídio simples) para de 12 a 30 anos (homicídio qualificado).
    As modificações nos artigos 129 e 146 determinam, respectivamente, o aumento da pena em um terço se o crime ocorrer nas escolas e seus arredores e a aplicação cumulativa, e em dobro quando o delito for cometido por mais de três pessoas, com o emprego de armas ou ocorrido também no ambiente escolar e adjacências. Por fim, a transformação proposta no artigo 147 prevê o aumento da pena pela metade se o crime for cometido contra servidores, professores ou colegas de estabelecimento de ensino.
    Segundo o deputado autor do projeto, não existe previsão de aprovação em curto prazo. "Eu entendi que nós tínhamos que apresentar alguma solução imediata em defesa dos funcionários responsáveis pelos estabelecimentos públicos de ensino, mudando alguns artigos do Código Penal vigente. Infelizmente, não há nenhuma garantia em termos de prazo para aprovar o projeto, pois o Poder Executivo publica a MP e ela precisa ser analisada pela Câmara e pelo Senado, tendo que ser aprovada no prazo de 90 dias", afirma Abe.
    Apesar de não haver estatísticas nacionais sobre a violência nas escolas, alguns sindicatos estaduais já fizeram levantamentos que ajudam a conhecer melhor a situação dentro do ambiente escolar. Segundo pesquisa realizada em 2007 pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apoesp) com 684 professores filiados, 93,3% dos casos de violência no ambiente escolar são praticados por alunos. Os principais fatores que contribuem para a atual situação são a superlotação das salas de aula e a aprovação automática dos alunos. Entre os entrevistados, 56% admitiram conhecer casos de pessoas armadas dentro da escola, e 77% têm conhecimento de consumo de drogas no ambiente escolar.
    Mais diálogo
    Para a presidente do Apoesp, Maria Izabel Noronha, o impacto do projeto será pequeno, já que as brechas nas leis permitem que a punição não seja efetivamente cumprida. Segundo ela, alternativas que estabeleçam o diálogo entre alunos e professores devem ser priorizadas.

    "Nós temos que fortalecer a gestão democrática, com persuasão para resolver os conflitos e trabalhando com as diferenças. Medidas como a do professor mediador, por exemplo, que existe há dois anos, já encontram profissionais interessados em mediar conflitos, conversar com o aluno. Não adianta atuar sobre a violência, pois isso gera mais ostensividade: se você trabalhar com uma forma de mediação, a situação já terá outro tom. Projetos de lei como esse são importantes pelo debate que suscitam, mas eu não acredito que só a vontade penal resolva. Na verdade, ela dá força para os conselhos escolares, que remetem o problema ocorrido para o órgão colegiado, que por sua vez indica uma punição", diz Maria Izabel, que atenta para uma estabilização dos índices de violência dentro do ambiente escolar, apesar dos constantes casos de agressão dentro das escolas.
    Filho de Ginoveva, Sinval Soares, 27 anos, também é professor da rede pública de ensino. Apesar de não ter sido vítima de violência dentro de uma sala de aula, o professor de artes já presenciou casos de pais que agrediram seus filhos em uma reunião escolar, na frente de professores e da diretora da escola, por exemplo. "Como professor e como cidadão, eu concordo com o projeto de lei, pois mesmo que a gente trabalhe com a parte de conscientização, as pessoas precisam ter uma base de referência. Enquanto não houver essa consciência, imagina quanto os professores não vão sofrer com a violência", afirma.
    Para Ginoveva, apesar de não ser garantia do fim das agressões no ambiente escolar, o projeto pode ser uma forma de diminuir os casos de violência nas escolas. "Eu acho que algo deve ser feito, e se essa for uma forma de intimidar as agressões e aplicar a lei, já é um passo, mesmo que de formiga, para construir um país diferente", defende.
    Mais investimentos
    Também vítima de agressão dentro do ambiente escolar, a professora e diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE), Idalina Franco de Oliveira, 54 anos, destaca o trauma pelas agressões. "A aluna era maior de idade, me agrediu física e verbalmente, também me ameaçando de morte. Eu fiquei seis meses de licença médica. Mas hoje ela está recuperada, é uma aluna normal, respeita o ambiente escolar. Ela reconheceu que estava errada e me pediu desculpas", diz a professora, que acredita que a mudança da situação de violência no ambiente escolar vai muito além de novas leis punitivas.

    Para Idalina, o maior investimento por parte do poder público em educação é fundamental para a diminuição dos casos de agressão de alunos e seus familiares a colegas e professores. "A violência é gerada pela falta de investimento: eu já perdi diversos alunos para o tráfico de drogas, e isso ocorre porque não há investimento em educação. Os governantes precisam agir nesse sentido, não adianta apenas punir", afirma.[Fonte: Terra]

    Atividade de Prevenção da Obesidade - EEB Dr. Paulo Medeiros


    EEB Dr. PAULO MEDEIROS
    PROF. MATHEUS C. TORRES
    DISCIPLINA: CIÊNCIAS/BIOLOGIA
    TURMAS: 7 SÉRIE E 1 ANOS

    PREVENÇÃO A OBESIDADE

    Foi trabalhado com as turmas da 7 série e 1 anos da seguinte maneira:
    - O professor começou a explicar a importância das substâncias inorgânicas e orgânicas para a turma.
    - No quadro fez uma tabela, dividindo as substâncias orgânicas das inorgânicas e começou explicando primeiramente as funções da água e sais minerais para as células e logo em seguida começou a falar dos glicídios, lipídios e proteínas relacionando a importância para as células.
    - Antes de entrar no tema obesidade, o professor explicou a química das gorduras, mencionando com exemplo os tipos de lipídios: glicerídeos, cerídeos e fosfolipídios e as funções dos lipídios para o organismo como a formação de hormônios masculino e feminino, reservatório de energia, isolante térmico e elétrico entre outros.
    - Após o entendimento por parte dos alunos em relação à função desta substância orgânica l para o organismo, o professor começou a explicar a diferença do bom e o ruim colesterol para o organismo e realizou o seguinte procedimento:
    1- desenhou no quadro um coração humano mostrando: átrios direitos e esquerdos, veias e artérias .
    2- explicou usando um canetão vermelho para representar o sangue como um coração sadio deveria funcionar.
    3- relacionou o fígado, explicando que este sintetiza colesterol a partir gorduras saturadas dos alimentos.
    4- explicou que o colesterol se combina a proteínas + ácidos graxos e é transportado para os tecidos pelo sangue.
    5- explicou que uma dieta rica em gordura saturada (alimentos de origem animal e alguns de origem vegetal como o coco e o cacau, com o que se faz o chocolate) aumenta a taxa de colesterol no sangue e ocorre o acúmulo de placas de gorduras nas artérias.
    6- explicou que as artérias vão ficando endurecidas e estreitas, diminuindo o fornecimento de sangue aos órgãos ocorrendo aterosclerose .
    7- fez debates sobre o tema: problemas cardiovasculares X obesidade.

    -Pediu para que os alunos anotassem todos os tipos de alimentos que consomem no seu dia a dia.
    - Nesta anotação os alunos tinham que dizer com que frequências consumiam e em que quantidade obtiveram os alimentos de origem animal e vegetal.
    - Foi determinado para que os alunos verificassem seu tipo de alimentação, se os minerais, glicídios, lipídios e proteínas faziam parte do seu dia a dia de uma maneira adequada e equilibrada e que também percebessem os tipos de alimentos não sadios que fazem parte do seu coditiano.
    -Além de uma longa discussão sobre alimentação sadia o professor mencionou a importância das atividades físicas, explicando também sobre o índice de massa corpórea – IMC, colocando alguns exercícios no quadro de análise da seguinte maneira:
    a) João tem 98 kg de massa e mede 1,70 enquanto Joyce tem 65 kg de massa e mede 1,72. Calcule o IMC de Joyce e João e diga se existe nesses casos magreza patológica, magreza, peso adequado, sobrepeso, obesidade leve, obesidade moderada ou obesidade mórbida e faça uma dieta balanceada caso haja sobrepeso ou qualquer tipo de obesidade.
    -Foi comenta sobre a obesidade glandular, emocional e alimentação incorreta.
    - No debate foi mencionado: Obesidade x AVC, Obesidade x hipertensão, obesidade x dislipidemia e Obesidade X emocional.
    - Foi discutido também sobre a obesidade infantil e sedentarismo.
    - Após este trabalho feito em sala de aula os professores de Educação Física calcularam o IMC individual de cada aluno na sala e trabalharam com eles a importância da atividade Física para diminuir a obesidade além de uma alimentação adequada.

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